O sentimento de inferioridade existe e, atualmente, está entre as fobias sociais que mais crescem no país — junto com a ansiedade e a depressão, entre outros distúrbios psicológicos.

E o grande problema com isso é que, muitas vezes, confundimos os sinais e comportamentos (discretos ou evidentes) com nossa personalidade. Ou seja: em vez de entendermos o que estamos passando e evitar a repetição de pensamentos e atitudes, resignamo-nos em aceitar a maneira com a qual agimos e reagimos.

Só que isso pode ser trabalhado de maneira qualitativa para que você invista mais em padrões de sucesso e modifique, diariamente, essas características. Para ajudar, neste artigo explicar tudo o que você quer saber sobre o sentimento de inferioridade — e, especialmente, como você pode liquidá-lo de sua vida!

 

O que é o sentimento de inferioridade?

Basicamente, podemos resumir o sentimento de inferioridade como uma situação qualquer na qual você se posiciona em um patamar abaixo de comparação com outra pessoa.

Por exemplo: no seu trabalho, todos desempenham um papel mais relevante do que você — ao menos, na sua própria opinião. O termo foi popularizado por um psiquiatra chamado Alfred Adler e, segundo o seu criador, podemos adiantar-nos em complementar que esse distúrbio nos incapacita a resolver nossos problemas.

 

Quais são as origens do sentimento de inferioridade?

Você pode considerar que isso também é algo percebido em pessoas com baixa autoestima. E a verdade é que eles são muito parecidos, mesmo. O sentimento de inferioridade, contudo, pode originar-se de três formas, em potencial, que são:

  • A partir de uma rejeição, como um trauma de infância que impossibilitou essa criança de desenvolver-se;
  • Por meio do excesso de proteção a um indivíduo — é o caso, por exemplo, de pais muito zelosos que chegam a mimar as suas crianças e não preparam-nas para os desafios da vida;
  • Inferioridade orgânica, que é uma ou mais características físicas que interferem em outros aspectos da vida da pessoa;
  • Preconceitos também devem ser observados como causas para o sentimento de inferioridade.

 

Não à toa, mais e mais nos vemos cercados de situações que se provam nocivas para o desenvolvimento emocional de indivíduos. O que reforça a importância de acompanhar, sempre, o crescimento e amadurecimento de nossos filhos.

 

Como o sentimento de inferioridade se manifesta no dia a dia?

Inferioridade

Seja no trabalho, em ambientes acadêmicos ou mesmo em círculos familiares e entre amigos, o sentimento de inferioridade pode se manifestar. E, para tanto, vale a pena ficar de olho nos principais sintomas.

Dessa maneira, é possível tanto procurar o auxílio necessário para si quanto alertar o colega de que ele pode sofrer com isso — até mesmo, sem saber conscientemente — e que existem alternativas para resolver o problema, como veremos adiante.

Aproveite para conferir, então, algumas das formas em que o sentimento de inferioridade pode aparecer:

  • desejo constante em evitar contato social;
  • medo do julgamento de outras pessoas;
  • geralmente, possui dificuldades para aprender algo novo;
  • compara-se constantemente com outras pessoas — e, na maior parte das vezes, coloca-se abaixo delas;
  • necessidade de reconhecimento;
  • preocupação extrema com a opinião alheia;
  • alta sensibilidade às críticas;
  • problemas de produtividade;
  • pessimismo;
  • baixa autoestima.

 

Perceba, também, que o sentimento de inferioridade tem algumas características em comum com o comportamento de uma pessoa arrogante. Daí, a importância em conseguir identificar adequadamente as suas atitudes e pensamentos a fim de saber, exatamente, o que aflige e como solucionar o problema.

 

Como tratar o sentimento de inferioridade?

Caso tenha se identificado com alguns dos elementos citados no tópico acima — ou conheça alguém que possa necessitar de um auxílio para perceber isso —, não nutra mais esse sentimento ruim.

Para conquistar de vez a sua felicidade e abandonar processos repetitivos, prejudiciais e que não têm nada a ver com a realidade, aproveite para conferir as nossas dicas e inspire-se em replicá-las no seu dia a dia!

 

Acabe com as comparações

Cada indivíduo tem as suas próprias características e individualidades. Muitos, inclusive, praticam mais algumas atividades em detrimento de outras e têm, logicamente, aptidões distintas.

Por que, então, seguir nos comparando com os outros?

Conheça mais de si, saiba quais são os seus pontos fortes e quais você acredita que deve melhorar. Compare-se consigo, apenas, e com base nos seus objetivos na vida. Só assim, você vai romper com esse pensamento que nada agrega ao seu desenvolvimento pessoal e profissional.

 

Abandone o negativismo

Tenha atitudes mais positivas — racionais, mas positivas. Isso significa que você deve parar de sofrer por antecipação. Não assuma uma derrota por algo que sequer foi disputado ainda.

Para isso, é importante que você também experimente mudar as suas atitudes: para cada pensamento negativo, pense três coisas positivas, no lugar. Habitue o raciocínio a processar o otimismo, e não o seu oposto.

 

Reconheça suas habilidades 

Com autoconhecimento, sabemos exatamente quais são os nossos desejos, desafios e as dificuldades que vamos enfrentar no caminho. 

Assim, podemos abandonar o pessimismo e trocamos as lamúrias pelo desenvolvimento. Um exemplo corporativo: um colega de trabalho recebe elogios por algo que ele faz com excelência e, você, não tão bem quanto gostaria.

Se o seu objetivo é melhorar essa atividade, em particular, por que não procurar por um curso de aprimoramento? E que tal trocar experiências com esse colega, em particular, para entender o que ele faz tão bem para você melhorar a sua técnica também?

Isso tudo acontece, contudo, de uma maneira simples: reconhecendo as suas habilidades.

 

Aprenda com os erros

Em todos os momentos da vida vamos cometer erros. Alguns, pequenos e, outras vezes, erros maiores. É importante que você entenda que eles são naturais e que vão acontecer mais vezes, por mais que tentemos evitá-los ao máximo.

Entretanto, lembre-se de aprender com o que houve de errado. Cada frustração e uma lição completa sobre o que foi feito e o que poderia ter sido feito diferente. Assim, na próxima oportunidade — e tem que haver uma nova tentativa — você vai ter muito mais preparação para contornar os erros anteriores.

 

Procure por auxílio especializado

Por fim, lembre-se que as suas batalhas não precisam ser enfrentadas no escuro e sem auxílio próximo. Com um coach, por exemplo, você pode dar uma guinada em seus resultados e desfazer os nós em sua vida causados pelo sentimento de inferioridade.

Para entender um pouquinho melhor o valor desse tipo de orientação, dê uma conferida em nosso site. Lá temos o Live Coaching, palestras e treinamentos que poderão lhe auxiliar nessa demanda.

Verdadeiramente podemos juntos encaminhar sua vida para algo extraordinariamente abundante. Confira!

 

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Até o próximo artigo!

Artigo adaptado do original publicado no Blog Febracis.

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